"Para poder ler os clássicos, temos de definir "de onde" eles estão sendo lidos, caso contrário tanto o livro quanto o leitor se perdem numa nuvem atemporal. Assim, o rendimento máximo da leitura dos clássicos advém para aquele que sabe alterná-lo com a leitura de atualidades numa sábia dosagem". ( CALVINO, 2001, p. 14 e 15).
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