"Ler desperta o tesão por um mecanismo de carência,ao passo que depois da ginástica sentimos tesão pelo mecanismo de excesso. No primeiro caso, é compensão. No segundo, complementação. A leitura fortalece a libido pelo adiamento do desejo. A ginástica, por sua aceleracão. Mente sã, corpo são- já diziam os romanos. Me ouça. Aqui fala a voz da experiência, não da ciência." (Mariconi, 2002)
já que palavras como tesão e libido vieram à tona, acho conviniente a leitura de Barthes: o prazer do texto. Ainda bem que a educação progressista permite que alunos usem esse tipo de vocabulário rs rs. Ou ainda é preciso que o aluno tenha o que dizer, uma razão para dizer e para quem dizer sem medo!
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ResponderExcluirÉ interessante como o prazer do texto se revela em minha vida. As vezes quando estou lendo algo que me dá muito prazer e vou compartilhar um trecho do texto com a minha mãe, que é a pessoa quem atura meus comentários e encantamentos com minhas descobertas literárias, sinto minha boca encher de água, como aquele momento que falamos de alguma comida gostosa ou a desejamos. Será que isso só acontece comigo? As vezes penso que sou louca... Comigo o prazer da leitura se revela e se materiliza também assim.
ResponderExcluirNão sei se vcs me entenderam... rsrsrs
Será que alguém sente algo parecido?
A reciproca é verdadeira, porque quando estou falando de algo que realmente gostei, sinto até lágrimas nos olhos.
ResponderExcluirÉ uma sensação extraordinária que só entende a magnitude da mesma quem a sente. Quem nunca sentiu procure-a. Às vezes comparo essa sensação com fanatismo que muitas pessoas sentem por futebol, religião e política. É algo inexplicável.