segunda-feira, 30 de maio de 2011

Como se aprende a escrever?

"A gente aprende a escrever lendo e escrevendo, e o recurso à gramática é, na melhor das hipóteses, uma coisa marginal." (Mário A. Perini)

Descobri isso com minha própria experiência com a leitura e a escrita. E comecei a divulgar essa ideia. Cheguei a falar numa sala que ensinei: A gente aprende a escrever escrevendo...
Eu só não sabia que Perini também pensava assim. Que bom!

Gal

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Resultado da eleição do nome do jornal

No dia 20/05/2011 à partir das 9:30h iníciou-se no Institudo de Educação Régis Pacheco - IERP, o processo eleitoral para escolha do nome do Jornal impresso que será produzido pela turma do 2º Ano do Ensino Médio.
A eleição foi apoiada e organizada pelo PIBID, sendo que as pibideiras Estefania da Conceição e Glauce Souza assumiram o papel de mesárias no processo.
Participaram desta eleição, os estudantes do 1º ao 3º Ano do E.M.
Foram inscritos para votação os seguintes nomes: Xereta, Agora, Mil Coisas e Ti-ti-ti.

Dados da votação

Total de alunos votantes

131

Ti-ti-ti

69 votos = 52,6%

Xereta

42 votos = 32%

Agora

10 votos= 7,6%

Mil coisas

10 votos = 7,6%

Margem de erro

0,2%


quarta-feira, 18 de maio de 2011

Visita ao anexo de Itajuru/Ba e realização de oficina em 17/05/2011































I intervenção 2011 no colégio Luiz Viana / Oficina: Deixe a vergonha de lado














Uma parceria entre os subprojetos de letras e Educação do campo realizada em 3 de maio de 2011

Artigo aceito para apresentação no I ENID/ UEPB

REPENSANDO O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DESAFIOS E POSSIBILIDADES

Ianderléia de Oliveira1, Ademário de Carvalho2, Queiciane Araújo3.



Orientadora: Profª. Drª Maria Adriana Abreu Barbosa


1Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia-UESB/Departamento de Ciência Humanas e Letras/Colégio Estadual Luís Viana Filho.



2Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia-UESB/Departamento de Ciência Humanas e Letras/Colégio Estadual Luís Viana Filho.

3Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia-UESB/Departamento de Ciência Humanas e Letras/Colégio Estadual Luís Viana Filho.

RESUMO: A fim de ressignificar o ensino de língua portuguesa, este estudo abordará o conceito de língua embasado nas visões de TRAVAGLIA (2001), POSSENTI (1996) e PERINI (1995) e à luz de discussões realizadas em encontros do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) da UESB – Campus de Jequié, no subprojeto de Letras. Nosso desafio concentra-se em proporcionar aos alunos um novo olhar do ensino-aprendizagem de Língua Portuguesa através de oficinas realizadas no Colégio Estadual Luiz Viana Filho, em que buscamos repensar o uso da língua na contemporaneidade, posto seus desafios e suas possibilidades de ressignificá-la, trabalhando com novas metodologias de abordagem textual. A inserção do PIBID no colégio nos possibilitou valorizar o contexto da escola como um espaço de produção teórica, de trabalho intelectual e de desenvolvimento de habilidades docentes, além de oferecer aos estudantes o aperfeiçoamento de suas competências comunicativas.




Palavras-chave: ressignificar; ensino; língua.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

TRABALHO APROVADO PARA APRESENTAÇÃO NO I ENCONTRO NACIONAL DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - ENID UEPB / PARAÍBA

O PAPEL DA LINGUAGEM NA CONSTRUÇÃO DE ESTEREÓTIPOS





Edineia Santos Azevedo[1]



Fernanda Silva Santos[2]



Orientadora: Adriana Maria Abreu Barbosa[3]







RESUMO: Este trabalho é resultado de ações desenvolvidas no Colégio Estadual Luiz Viana Filho – Jequié/Bahia, a partir da nossa atuação no subprojeto de letras: O Processo Formativo do Professor de Língua Portuguesa na Microrrede Ensino-Aprendizagem-Formação – PIBID/UESB, que tem como objetivo oferecer aos futuros educadores uma formação fundamentada em práticas educativas, consequentemente, ressignificar o ensino de língua portuguesa. O texto aborda o papel da linguagem na construção e veiculação de ideologias e estereótipos no ambiente escolar e aponta entre outros o preconceito lingüístico como o mais frequente entre o grupo de alunos inscritos neste projeto na escola em questão. Apoiando-se nas teorias dos sócio-interacionistas BAGNO (1999), BAKHTIN (1995) e FIORIN (2007), nosso objetivo é questionar as relações entre escola, ideologia e estereótipos e pensar uma possível solução para as situações que envolvem preconceito no uso da linguagem e no ensino de língua portuguesa.





Palavras Chave: Linguagem; estereótipos; ideologia; Língua Portugeusa







1 Graduanda do VI semestre do curso de letras Jequié e bolsista do Subprojeto de Letras "O Processo Formativo do Professor de Língua Portuguesa na Microrrede Ensino-Aprendizagem-Formação" vinculado ao PIBID/UESB, finaciado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES.



2 Graduanda do VI Semestre do curso de Letras/UESB - Jequié e bolsista do Subprojeto de Letras "O Processo Formativo do Professor de Língua Portuguesa na Microrrede Ensino-Aprendizagem-Formação" vinculado ao PIBID/UESB, financiado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES.





3 Doutora em Semiologia pela UFRJ. Professora Adjunta da UESB -Campus de Jequié. Pesquisadora na área de Teorias do discurso com ênfase em produção textual e identidade de gênero e coordenadora do Subprojeto de Letras "O Processo Formativo do Professor de Língua Portuguesa na Microrrede Ensino-Aprendizagem-Formação" vinculado ao PIBID/UESB, financiado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES.